Faz um tempo que leio o blog do Mestre Joca, e, apesar de não o conhecer pessoalmente, ele tem sido uma grande ponte de ligação entre mim e a histórias que eu gosto, dos primórdios do automobilismo nacional, da cultura dos anos 60 e 70, da história dos meus heróis mortos, como Fangio e os grandes pilotos da época de ouro da F1, da história das feras do automobilismo nacional, como a dos irmãos Fittipaldi e de tantos outros, que ainda estão na ativa ou já nos deixaram. Me ajudou a saber mais sobre os templos mais fantásticos do automóvel, os solos sagrados do automobilismo no mundo, e suas histórias de amor, coragem e morte. Me ajudou a conhecer o universo do Sport Protótipo, que eu não conhecia, e conhecer também os melhores e piores momentos dos criadores das minhas amadas, as máquinas.
O Mestre Joca não está passando por um momento legal, perdeu alguns de seus entes mais queridos em um intervalo relativamente curto de tempo e, sei que nunca vai ler isso que estou escrevendo e que, nunca o irei conhecer pessoalmente, da mesma maneira que nunca conheci ou conhecerei muitos de meus heróis, mas, queria deixar nas minhas pobres palavras o meu apoio e desejar força e paz nesse momento.
Valeu Mestre.
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