Quem não tem segredos, coisas que precisa dizer e que ninguém vai escutar ou entender? E será que é necessário um entendimento? Será que as vezes não falamos coisas apenas para agradar? Ou deixamos de falar para não desagradar alguém? Mas e o que sentimos? Aquilo que realmente importa, onde fica? Talvez escondido em nosso coração e nossa alma, um tesouro escondido e que só tem valor para o seu dono ...
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Reflexão...
As vezes é melhor calar e ouvir, sofrer sozinho, do que falar e deixar dois infelizes...
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Dias de chuva me deixam pensativo...
Penso as vezes, não, melhor, vou falar a verdade, penso sempre.
Penso as vezes no que tento desvendar em teus olhos e não consigo.
Provavelmente perdi a fé durante todas essas minhas andanças, ou somente perdi parte de minhas capacidades.
Talvez tenha perdido essa, de ver além do reflexo na água negra do lago, ou de perceber o o sol que existe além daquela luz mortiça que me acorda todas as manhãs, para dias frios, dias de máquina.
Talvez meus olhos tenham perdido parte de sua capacidade de ver as cores e mal vejo o brilho de uma gota de chuva que descansa sobre as folhas.
Não sei, mas quando te vejo parece que um pouco do brilho volta, só isso...
E isso é estranho. Desconcertante. Preocupante. Bom.
Esses são só os pensamentos de um cara velho, metido a poeta, que se embriaga de sentimentos em dias de chuva e frio. Não sei se são palavras que devam ser levadas a sério, ainda que quisesse que elas causassem algum impacto.
Peço que as ignore se não a agradam, ou, bom, esquece, deixa pra lá...
Penso as vezes no que tento desvendar em teus olhos e não consigo.
Provavelmente perdi a fé durante todas essas minhas andanças, ou somente perdi parte de minhas capacidades.
Talvez tenha perdido essa, de ver além do reflexo na água negra do lago, ou de perceber o o sol que existe além daquela luz mortiça que me acorda todas as manhãs, para dias frios, dias de máquina.
Talvez meus olhos tenham perdido parte de sua capacidade de ver as cores e mal vejo o brilho de uma gota de chuva que descansa sobre as folhas.
Não sei, mas quando te vejo parece que um pouco do brilho volta, só isso...
E isso é estranho. Desconcertante. Preocupante. Bom.
Esses são só os pensamentos de um cara velho, metido a poeta, que se embriaga de sentimentos em dias de chuva e frio. Não sei se são palavras que devam ser levadas a sério, ainda que quisesse que elas causassem algum impacto.
Peço que as ignore se não a agradam, ou, bom, esquece, deixa pra lá...
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